segunda-feira, 14 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
CURSO GRATUITO - O quê e como ensinar Educação Física na escola
PROGRAMAÇÃO
*17/06/10 QUINTA FEIRA (Noturno) - Palestra de Abertura
Horário das 19h às 22h
Tema: “O quê e como ensinar Educação Física na escola”.
(Apresentação dos dados da pesquisa, abordagem e debate do tema)
Profa. Dra.Vilma Nista-Piccolo
Profa. Dra. Eliana de Toledo
*18/06/10 SEXTA FEIRA (Matutino/Vespertino) – Oficinas Temáticas
Horário 8h às 18h30
OFICINAS TEMÁTICAS
8h às 10h
SITUAÇÕES – PROBLEMA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Prof. Ms. Ivan de Souza
Proa. Dda. Luciene Farias de Melo
10h30 às 12h30
JOGOS
Profa. Mda.Cássia Hess
Prof. Diogo Rorato
DANÇAS
Profa. Alessandra Barreto
Profa. Mda.Elaine Russo
Profa. Ms. Rose Maria
ESPORTES ALTERNATIVOS
Profa. Mda. Fabiana Ramiro
Profa. Elizabete Ferreira
Prof. Raphael Lopes
14h às 16h
ESPORTES DE AVENTURA
Prof. Ms. Dimitri Wuo
Prof. Mdo. Igor Armbrust
GINÁSTICAS
Profa. Mda. Elaine Almeida
Profa. Dda. Eliana Toledo
Profa. Ms. Larissa Teresani
LUTAS
Profa. Tatiana Ventura
Profa. Thaís de Carvalho
16h30 às 18h30
CONHECIMENTOS SOBRE CORPO
Profa. Ms. Alessandra Monteiro
Prof. Mdo. Mesaque Correia
Limite de vagas: 40 por oficina
*19/06/10 SÁBADO (Matutino) - Palestra
Horário 8h às 10h
Tema: “Possibilidades de Avaliação em Educação Física na Escola”.
Profa. Dda. Luciene Farias
Profa. Dra. Vilma Leni Nista-Piccolo
*19/06/10 SÁBADO (Matutino) – Encerramento
Horário: 10h30 às 12h30
Profa. Dra. Vilma Leni Nista-Piccolo e todos os professores responsáveis pelas oficinas.
• Empresa Responsável pela organização
Organizadores: Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Física Escolar (Gepefe).
INCRIÇÕES GRATUTIAS ( LIMITE DE 40 VAGAS )
http://www.usjt.br/informacoes/progamacao_edfisica_escola.php
*17/06/10 QUINTA FEIRA (Noturno) - Palestra de Abertura
Horário das 19h às 22h
Tema: “O quê e como ensinar Educação Física na escola”.
(Apresentação dos dados da pesquisa, abordagem e debate do tema)
Profa. Dra.Vilma Nista-Piccolo
Profa. Dra. Eliana de Toledo
*18/06/10 SEXTA FEIRA (Matutino/Vespertino) – Oficinas Temáticas
Horário 8h às 18h30
OFICINAS TEMÁTICAS
8h às 10h
SITUAÇÕES – PROBLEMA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Prof. Ms. Ivan de Souza
Proa. Dda. Luciene Farias de Melo
10h30 às 12h30
JOGOS
Profa. Mda.Cássia Hess
Prof. Diogo Rorato
DANÇAS
Profa. Alessandra Barreto
Profa. Mda.Elaine Russo
Profa. Ms. Rose Maria
ESPORTES ALTERNATIVOS
Profa. Mda. Fabiana Ramiro
Profa. Elizabete Ferreira
Prof. Raphael Lopes
14h às 16h
ESPORTES DE AVENTURA
Prof. Ms. Dimitri Wuo
Prof. Mdo. Igor Armbrust
GINÁSTICAS
Profa. Mda. Elaine Almeida
Profa. Dda. Eliana Toledo
Profa. Ms. Larissa Teresani
LUTAS
Profa. Tatiana Ventura
Profa. Thaís de Carvalho
16h30 às 18h30
CONHECIMENTOS SOBRE CORPO
Profa. Ms. Alessandra Monteiro
Prof. Mdo. Mesaque Correia
Limite de vagas: 40 por oficina
*19/06/10 SÁBADO (Matutino) - Palestra
Horário 8h às 10h
Tema: “Possibilidades de Avaliação em Educação Física na Escola”.
Profa. Dda. Luciene Farias
Profa. Dra. Vilma Leni Nista-Piccolo
*19/06/10 SÁBADO (Matutino) – Encerramento
Horário: 10h30 às 12h30
Profa. Dra. Vilma Leni Nista-Piccolo e todos os professores responsáveis pelas oficinas.
• Empresa Responsável pela organização
Organizadores: Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Física Escolar (Gepefe).
INCRIÇÕES GRATUTIAS ( LIMITE DE 40 VAGAS )
http://www.usjt.br/informacoes/progamacao_edfisica_escola.php
Marcadores:
Cursos,
Danças,
Educação Fisisa,
Escola,
Ginasticas,
Gratuitos,
Lutas,
Oficinas,
Universidade São Judas
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Meio milhão de docentes dá aulas sem formação ideal
Portal Aprendiz, 07/06/2010
Meio milhão de docentes dá aulas sem formação ideal
Meio milhão de professores da educação básica ensina, nas salas de aulas da rede pública brasileira, disciplinas sobre as quais não aprenderam durante o curso superior. Nos mais variados colégios brasileiros, profissionais formados em matemática dão aulas de física e professores de educação física dão aulas de biologia, por exemplo.
Eles representam quase um quarto dos 1.977.978 educadores dessa etapa. Dados do Censo Escolar 2009 tabulados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelam que pouco mais da metade (53,3%) dos professores que atuam no ensino médio na rede pública têm formação compatível com a disciplina que lecionam.
O total é de 366.757. Nas séries finais do ensino fundamental, etapa na qual as matérias começam a ser dadas por professores de áreas específicas, a proporção é ainda menor: 46,7% de 617.571 docentes. O levantamento feito pelo Inep considerou apenas a inadequação dos professores que já possuem diploma de curso superior. A quantidade de docentes que atua nos colégios brasileiros sem ter freqüentado uma universidade também é grande: 152 mil, como divulgou o iG. Os números revelam que a maior distorção está na área de exatas, na qual os profissionais formados nos cursos de licenciatura do País são insuficientes para suprir a demanda.
Segundo o censo, nas séries finais do ensino fundamental, apenas 5% dos professores de física têm licenciatura na área. Em química, apenas 10,4% dos docentes têm formação adequada. Em biologia, 16,4%. Mesmo em língua portuguesa, a disciplina dessa fase que mais possui professores com formação adequada para o ensino da matéria, os qualificados não passam de 65% do quadro de profissionais da área. No ensino médio, as áreas que “lideram” as estatísticas da inadequação entre diploma universitário e matéria dada em sala de aula são um pouco diferentes do fundamental. Além da física, em que apenas 25,1% dos docentes que lecionam a disciplina têm formação na área, em química, 28% dos profissionais dão aulas sem qualificação adequada. Faltam também professores especialistas de língua estrangeira e de educação artística, por exemplo.
Carlos Eduardo Sanches, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), afirma que a realidade preocupa os gestores.
“A formação dos professores tem tudo a ver com a qualidade de ensino. Não há como pensarmos em melhorar a educação sem investirmos nisso”, afirma. Um estudo feito pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com base nos dados do Censo Escolar de 2007, mostra que os Estados com maior número de professores sem formação adequada (incluindo aqui os docentes leigos que atuam nas redes) são os que têm pior desempenho do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O presidente da Undime, que é secretário municipal de Educação na cidade de Castro, no Paraná, d iz que os dirigentes são “obrigados” a contratar profissionais sem a qualificação ideal. Ele conta que, quando começou a gerenciar o sistema educacional de Castro, em 2005, 43% dos professores não tinham curso superior. Hoje, o número caiu para 28%.
“Ainda hoje contratamos professores que só possuem ensino médio porque existe uma lacuna muito grande a ser preenchida. Faltam professores nas áreas de biologia, química, física. Mas, junto a isso, investimentos em formação. Os que não têm graduação vão para a universidade e os que têm fazem pós. Temos de fazer um planejamento a longo prazo”, pondera. Para isso, reforça Carlos Eduardo, a União precisa investir mais recursos em estados e municípios.
Professora eventual da rede pública de Santos, litoral de São Paulo, Daiane Santos ainda não terminou a faculdade e já enfrenta as dificuldades da profissão. Prestes a se formar em história, ela passa a semana preparando aulas de matemática para os alunos do 7º ano do ensino fundamental. Ao passar no conc urso para temporários, Daiane teve de procurar por vagas ociosas de professores efetivos para conseguir dar aulas. Só conseguiu em matemática, na qual a escassez de profissionais é grande. “O professor que seria o ‘dono’ dessas aulas está em licença e deu a entender que não deve voltar neste ano. Então eu devo continuar com as aulas dele”, conta.
Para preparar o conteúdo, ela se vale do fato de ter concluído o ensino médio há poucos anos. “Não estou tendo dificuldades para rever as matérias e ensinar. Meu problema, às vezes, é com alunos que rejeitam o fato de eu ser professora substituta e acham que não precisam fazer os exercícios, mas até isso eu consigo contornar”, garante.
Jussara Regina Avele Knopik leciona matemática para turmas de 2º e 3º anos do ensino médio há quatro anos. Concursada para trabalhar 40h na rede estadual do Paraná, ela também é escalada para atuar como professora de física. As aulas de física, como conta, sempre “sobram” na escola, por falta de professores. Como gosta do assunto, ela procurou fazer novos cursos para aprender mais do que o estudado na faculdade, onde teve aulas de f&i acute;sica por quatro semestres. Ela já fez cinco, incluindo um em astrofísica, oferecido pelo MEC em parceria com o Observatório Nacional. “Quando tiver mais tempo, quero fazer um curso de ensino a distância na área”, afirma.
Veridiana Dias, de Arealva, interior de São Paulo, também é professora temporária. Por causa disso, não escolhe a aula que é capacitada para dar. Quando a escola da rede estadual que a contrata chama, ela tem de lecionar o que vier. “Eu moro perto da escola e, às vezes, eles me ligam no horário da aula porque o professor faltou e não avisou com antecedência. Tenho de ir com a cara e com a coragem, sem ter tempo de me preparar”, conta a docente, formada em letras, com habilitação em português e espanhol, e que já teve de lecionar física, sociologia e inglês. A experiência tem sido tão desagradável que Veridiana, mesmo tendo passado no concurso para efetiva, pensa em deixar a carreira na rede pública em breve. “Estou fazendo pós-graduação em espanhol e preten do trabalhar com empresas ou na rede particular”, lamenta. (IG)
Meio milhão de docentes dá aulas sem formação ideal
Meio milhão de professores da educação básica ensina, nas salas de aulas da rede pública brasileira, disciplinas sobre as quais não aprenderam durante o curso superior. Nos mais variados colégios brasileiros, profissionais formados em matemática dão aulas de física e professores de educação física dão aulas de biologia, por exemplo.
Eles representam quase um quarto dos 1.977.978 educadores dessa etapa. Dados do Censo Escolar 2009 tabulados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelam que pouco mais da metade (53,3%) dos professores que atuam no ensino médio na rede pública têm formação compatível com a disciplina que lecionam.
O total é de 366.757. Nas séries finais do ensino fundamental, etapa na qual as matérias começam a ser dadas por professores de áreas específicas, a proporção é ainda menor: 46,7% de 617.571 docentes. O levantamento feito pelo Inep considerou apenas a inadequação dos professores que já possuem diploma de curso superior. A quantidade de docentes que atua nos colégios brasileiros sem ter freqüentado uma universidade também é grande: 152 mil, como divulgou o iG. Os números revelam que a maior distorção está na área de exatas, na qual os profissionais formados nos cursos de licenciatura do País são insuficientes para suprir a demanda.
Segundo o censo, nas séries finais do ensino fundamental, apenas 5% dos professores de física têm licenciatura na área. Em química, apenas 10,4% dos docentes têm formação adequada. Em biologia, 16,4%. Mesmo em língua portuguesa, a disciplina dessa fase que mais possui professores com formação adequada para o ensino da matéria, os qualificados não passam de 65% do quadro de profissionais da área. No ensino médio, as áreas que “lideram” as estatísticas da inadequação entre diploma universitário e matéria dada em sala de aula são um pouco diferentes do fundamental. Além da física, em que apenas 25,1% dos docentes que lecionam a disciplina têm formação na área, em química, 28% dos profissionais dão aulas sem qualificação adequada. Faltam também professores especialistas de língua estrangeira e de educação artística, por exemplo.
Carlos Eduardo Sanches, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), afirma que a realidade preocupa os gestores.
“A formação dos professores tem tudo a ver com a qualidade de ensino. Não há como pensarmos em melhorar a educação sem investirmos nisso”, afirma. Um estudo feito pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com base nos dados do Censo Escolar de 2007, mostra que os Estados com maior número de professores sem formação adequada (incluindo aqui os docentes leigos que atuam nas redes) são os que têm pior desempenho do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O presidente da Undime, que é secretário municipal de Educação na cidade de Castro, no Paraná, d iz que os dirigentes são “obrigados” a contratar profissionais sem a qualificação ideal. Ele conta que, quando começou a gerenciar o sistema educacional de Castro, em 2005, 43% dos professores não tinham curso superior. Hoje, o número caiu para 28%.
“Ainda hoje contratamos professores que só possuem ensino médio porque existe uma lacuna muito grande a ser preenchida. Faltam professores nas áreas de biologia, química, física. Mas, junto a isso, investimentos em formação. Os que não têm graduação vão para a universidade e os que têm fazem pós. Temos de fazer um planejamento a longo prazo”, pondera. Para isso, reforça Carlos Eduardo, a União precisa investir mais recursos em estados e municípios.
Professora eventual da rede pública de Santos, litoral de São Paulo, Daiane Santos ainda não terminou a faculdade e já enfrenta as dificuldades da profissão. Prestes a se formar em história, ela passa a semana preparando aulas de matemática para os alunos do 7º ano do ensino fundamental. Ao passar no conc urso para temporários, Daiane teve de procurar por vagas ociosas de professores efetivos para conseguir dar aulas. Só conseguiu em matemática, na qual a escassez de profissionais é grande. “O professor que seria o ‘dono’ dessas aulas está em licença e deu a entender que não deve voltar neste ano. Então eu devo continuar com as aulas dele”, conta.
Para preparar o conteúdo, ela se vale do fato de ter concluído o ensino médio há poucos anos. “Não estou tendo dificuldades para rever as matérias e ensinar. Meu problema, às vezes, é com alunos que rejeitam o fato de eu ser professora substituta e acham que não precisam fazer os exercícios, mas até isso eu consigo contornar”, garante.
Jussara Regina Avele Knopik leciona matemática para turmas de 2º e 3º anos do ensino médio há quatro anos. Concursada para trabalhar 40h na rede estadual do Paraná, ela também é escalada para atuar como professora de física. As aulas de física, como conta, sempre “sobram” na escola, por falta de professores. Como gosta do assunto, ela procurou fazer novos cursos para aprender mais do que o estudado na faculdade, onde teve aulas de f&i acute;sica por quatro semestres. Ela já fez cinco, incluindo um em astrofísica, oferecido pelo MEC em parceria com o Observatório Nacional. “Quando tiver mais tempo, quero fazer um curso de ensino a distância na área”, afirma.
Veridiana Dias, de Arealva, interior de São Paulo, também é professora temporária. Por causa disso, não escolhe a aula que é capacitada para dar. Quando a escola da rede estadual que a contrata chama, ela tem de lecionar o que vier. “Eu moro perto da escola e, às vezes, eles me ligam no horário da aula porque o professor faltou e não avisou com antecedência. Tenho de ir com a cara e com a coragem, sem ter tempo de me preparar”, conta a docente, formada em letras, com habilitação em português e espanhol, e que já teve de lecionar física, sociologia e inglês. A experiência tem sido tão desagradável que Veridiana, mesmo tendo passado no concurso para efetiva, pensa em deixar a carreira na rede pública em breve. “Estou fazendo pós-graduação em espanhol e preten do trabalhar com empresas ou na rede particular”, lamenta. (IG)
Simpósio de Estudos Avançados em Ciência e Tecnologia em Esportes - Unicamp
Simpósio de Estudos Avançados em Ciência e Tecnologia em Esportes
Agência FAPESP – A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) realizará, no dia 17 de junho, o Simpósio de Estudos Avançados em Ciência e Tecnologia em Esportes, em Campinas (SP).
O evento pretende debater as principais tendências científicas aplicáveis ao esporte, com a participação de especialistas nas áreas de educação física, biologia, computação e engenharia.
Entre os conferencistas confirmados está Pietro Cerveri, do Departamento de Bioengenharia do Instituto Politécnico de Milão (Itália), que abordará o tema “Ciência e tecnologia em esportes: perspectivas metodológicas para análise de movimentos humanos”.
“Visão computacional em esportes”, “Ciência e tecnologia na preparação de atletas olímpicos”, “Biomecânica do esporte: contribuições e desafios”, “Bioquímica do exercício no esporte de rendimento” e “Ciência e tecnologia na preparação de atletas paraolímpicos” serão alguns temas em debate.
O evento será realizado no Centro de Convenções da Unicamp.
Mais informações: www.gr.unicamp.br/ceav/evento_esportes_pietro-cerveri.html
Agência FAPESP – A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) realizará, no dia 17 de junho, o Simpósio de Estudos Avançados em Ciência e Tecnologia em Esportes, em Campinas (SP).
O evento pretende debater as principais tendências científicas aplicáveis ao esporte, com a participação de especialistas nas áreas de educação física, biologia, computação e engenharia.
Entre os conferencistas confirmados está Pietro Cerveri, do Departamento de Bioengenharia do Instituto Politécnico de Milão (Itália), que abordará o tema “Ciência e tecnologia em esportes: perspectivas metodológicas para análise de movimentos humanos”.
“Visão computacional em esportes”, “Ciência e tecnologia na preparação de atletas olímpicos”, “Biomecânica do esporte: contribuições e desafios”, “Bioquímica do exercício no esporte de rendimento” e “Ciência e tecnologia na preparação de atletas paraolímpicos” serão alguns temas em debate.
O evento será realizado no Centro de Convenções da Unicamp.
Mais informações: www.gr.unicamp.br/ceav/evento_esportes_pietro-cerveri.html
Marcadores:
Ciência e Tecnologia,
Esportes,
Estudos Avançados,
Simpósio,
Unicamp
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Brasil tem representante no SportAccord Combat Games
Brasil tem representante no SportAccord Combat Games
Diogo Silva está confirmado para participar do SportAccord Combat Games, que será realizado em julho e agosto próximos em Pequim, China.
Além de Diogo, Natália Falavigna também foi convidada, mas preferiu não participar por estar se recuperando da cirurgia no joelho.
Este evento contará pontos para o Ranking Mundial da WTF. Neste evento participarão apenas atletas convidados.
Marcadores:
Brasil,
SportAccord Combat Games,
TKD
CRITÉRIOS PARA RANKING E SELEÇÃO PAULISTA.
CRITÉRIOS PARA RANKING E SELEÇÃO PAULISTA.
Conforme regulamento do Ranking e Seleções da FETESP, vimos esclarecer os critérios para formação das Seleções Paulista que Disputarão o Campeonato Brasileiro nas categorias Infantil, Junior, Adulto e Sênior.
Sistema de Pontuação do Ranking 2010 em individual:
CAMPEONATO PAULISTA (por etapa)
1º lugar....10 pontos
2º lugar.....7 pontos
3º lugar.....6 pontos
4º lugar.. ..5 pontos
5º lugar.... 4 pontos
6º lugar.... 3 pontos
7º lugar.... 2 pontos
8º lugar..... 1 ponto
Campeonatos Oficiais (Taça FETESP, Copa São Paulo e São Paulo Open):
1º lugar.....7 pontos
2º lugar.....5 pontos
3º lugar......3 ponto
Campeonatos chancelados ou abertos reconhecidos pela FETESP
1º lugar.....5 pontos
2º lugar.....4 pontos
3º lugar......3 ponto
Para efeito de título de CAMPEÃO PAULISTA, será o atleta que somar mais pontos na mesma categoria, independente da quantidade de etapas que participou.
Para integrar a Seleção Paulista que disputará o Campeonato Brasileiro nas categorias Infantil, Junior, Adulto e Sênior, serão convocados os atletas que somarem mais pontos, tendo participado obrigatoriamente em três etapas na mesma categoria.
CRITÉRIO PARA FORMAÇÃO DA SELEÇÃO PAULISTA 2010
No final de 2009 tivemos a mudança da divisão Junior da FETESP e no inicio do ano de 2010 da categoria infantil na CBTKD, a FETESP adaptará pelos seguintes critérios para adequar e sanar as diferenças:
1. Critério de desempate dos Campeões e Vice-Campeões 2010 será o Resultado (pontuação) obtido na 5ª etapa;
2. Os vencedores do Super Paulistão (adulto) participarão Campeonato Brasileiro e Vices participarão da Copa do Brasil;
3. O Campeão Junior de 2009 vai disputar o Super Paulistão no Junior Maior ou Menor dependendo da sua idade;
4. Os vencedores do Super Paulistão (Junior Maior) participarão do Campeonato Brasileiro;
5. Os vencedores (Junior Menor) participarão da Copa do Brasil;
6. Os Campeões do Campeonato Paulista da categoria Infantil de 2010, participarão do Campeonato Brasileiro de 2010 na categoria Infantil Menor ou Maior conforme a sua idade;
7. As vagas (Infantil Menor ou Maior) serão preenchidas somente com os vice-campeões que disputaram as três etapas Campeonato Paulista 2010.
CRITÉRIOS PARA ORGANIZADORES DO EVENTO
* O organizador do evento terá prazo mínimo de 60 dias de antecedência, mediante as taxas pagas e contrato assinado entre as partes a serem confirmadas.
* O organizador deverá comunicar à FETESP no prazo máximo de 4 (quatro) dias úteis após o evento.Os resultados para efeito de tabulação no ranking deverão ser entregues com relatório, sob pena de multa contratual. O não cumprimento das cláusulas contratuais impossibilitará o Organizador/Academia de participar dos demais eventos promovidos pela FETESP enquanto as irregularidades não forem sanadas.
* O organizador deverá cumprir o prazo junto à FETESP, para dar igualdade de participação e organização a todos atletas.
* Chancelamento de competições do ano de 2011 junto à FETESP deverão ser feitos até 30 de outubro de 2010 ou no encerramento da elaboração do calendário 2011.
Pedimos maior atenção dos atletas, técnicos, mestres e organizadores do evento.
Atenciosamente:
Mestre Fabiano Morciani
Diretor Técnico
Mestre Jose ADAUTO da Silva
Diretor Administrativo
Conforme regulamento do Ranking e Seleções da FETESP, vimos esclarecer os critérios para formação das Seleções Paulista que Disputarão o Campeonato Brasileiro nas categorias Infantil, Junior, Adulto e Sênior.
Sistema de Pontuação do Ranking 2010 em individual:
CAMPEONATO PAULISTA (por etapa)
1º lugar....10 pontos
2º lugar.....7 pontos
3º lugar.....6 pontos
4º lugar.. ..5 pontos
5º lugar.... 4 pontos
6º lugar.... 3 pontos
7º lugar.... 2 pontos
8º lugar..... 1 ponto
Campeonatos Oficiais (Taça FETESP, Copa São Paulo e São Paulo Open):
1º lugar.....7 pontos
2º lugar.....5 pontos
3º lugar......3 ponto
Campeonatos chancelados ou abertos reconhecidos pela FETESP
1º lugar.....5 pontos
2º lugar.....4 pontos
3º lugar......3 ponto
Para efeito de título de CAMPEÃO PAULISTA, será o atleta que somar mais pontos na mesma categoria, independente da quantidade de etapas que participou.
Para integrar a Seleção Paulista que disputará o Campeonato Brasileiro nas categorias Infantil, Junior, Adulto e Sênior, serão convocados os atletas que somarem mais pontos, tendo participado obrigatoriamente em três etapas na mesma categoria.
CRITÉRIO PARA FORMAÇÃO DA SELEÇÃO PAULISTA 2010
No final de 2009 tivemos a mudança da divisão Junior da FETESP e no inicio do ano de 2010 da categoria infantil na CBTKD, a FETESP adaptará pelos seguintes critérios para adequar e sanar as diferenças:
1. Critério de desempate dos Campeões e Vice-Campeões 2010 será o Resultado (pontuação) obtido na 5ª etapa;
2. Os vencedores do Super Paulistão (adulto) participarão Campeonato Brasileiro e Vices participarão da Copa do Brasil;
3. O Campeão Junior de 2009 vai disputar o Super Paulistão no Junior Maior ou Menor dependendo da sua idade;
4. Os vencedores do Super Paulistão (Junior Maior) participarão do Campeonato Brasileiro;
5. Os vencedores (Junior Menor) participarão da Copa do Brasil;
6. Os Campeões do Campeonato Paulista da categoria Infantil de 2010, participarão do Campeonato Brasileiro de 2010 na categoria Infantil Menor ou Maior conforme a sua idade;
7. As vagas (Infantil Menor ou Maior) serão preenchidas somente com os vice-campeões que disputaram as três etapas Campeonato Paulista 2010.
CRITÉRIOS PARA ORGANIZADORES DO EVENTO
* O organizador do evento terá prazo mínimo de 60 dias de antecedência, mediante as taxas pagas e contrato assinado entre as partes a serem confirmadas.
* O organizador deverá comunicar à FETESP no prazo máximo de 4 (quatro) dias úteis após o evento.Os resultados para efeito de tabulação no ranking deverão ser entregues com relatório, sob pena de multa contratual. O não cumprimento das cláusulas contratuais impossibilitará o Organizador/Academia de participar dos demais eventos promovidos pela FETESP enquanto as irregularidades não forem sanadas.
* O organizador deverá cumprir o prazo junto à FETESP, para dar igualdade de participação e organização a todos atletas.
* Chancelamento de competições do ano de 2011 junto à FETESP deverão ser feitos até 30 de outubro de 2010 ou no encerramento da elaboração do calendário 2011.
Pedimos maior atenção dos atletas, técnicos, mestres e organizadores do evento.
Atenciosamente:
Mestre Fabiano Morciani
Diretor Técnico
Mestre Jose ADAUTO da Silva
Diretor Administrativo
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